23/01/2013
No interior da Argentina o check out em hotéis é às 10h. Triste porque, como o sol se põe tarde, vamos aproveitando a luz pra viajar. Só que acabamos dormindo tarde e tendo que acordar cedo. Enfim...
Veja no mapa o trajeto que fizemos neste dia.
Saímos de Neuquén às 10h30 com destino, inicialmente, a Bariloche.
Fomos tranquilos porque a distância a percorrer era a menor de todas.
Estava muito calor mas desta vez não sofremos porque, pela 1ª vez, tínhamos ar condicionado.
O termômetro do carro marcou 37ºC.
No caminho é possível visitar El Chocón, uma vila onde foi encontrado farto material de dinossauros herbívoros e carnívoros, desde pegadas até os fósseis mais antigos já encontrados no mundo.
Outro lugar interessante no caminho é Piedra del Aguila. Uma pequena vila com curiosas formações rochosas formadas por basalto há 70 milhões de anos, segundo informações da Wikipédia.
.
Diz a lenda que a vila tem este nome porque, em 1890, o General Villegas, comandante da Campaña de los Andes, teria provado a pontaria de sua Remington em uma águia pousada na rocha.
Uma das coisas que nos chamou a atenção enquanto nos aproximávamos da cordilheira foi uma névoa que envolvia a região. A expectativa maior é poder avistar o vulcão Lanin, o que compensa o cansaço dos dias de viagem.
Ainda no caminho, a pouco mais de 30 quilômetros de Bariloche, a parada é obrigatória no Anfiteatro.
Foi quando entendemos que a névoa ainda era das cinzas da erupção do vulcão Puyehue. Apesar do tempo passado, as laterais da ruta ainda acumulam camadas de cinzas.
Ao chegarmos a Bariloche levamos um susto: nenhuma neve sobre os montes, inédito pra nós nos últimos 10 anos, e uma nuvem de poeira envolvendo a cidade por causa do vento levantando as cinzas.
Por isso decidimos seguir direto para El Bolsón.
Completamos 3 400 Km e nos hospedamos no camping Aldea Suiza.
Preço do camping: 50 pesos por pessoa, por dia.
No interior da Argentina o check out em hotéis é às 10h. Triste porque, como o sol se põe tarde, vamos aproveitando a luz pra viajar. Só que acabamos dormindo tarde e tendo que acordar cedo. Enfim...
Veja no mapa o trajeto que fizemos neste dia.
Saímos de Neuquén às 10h30 com destino, inicialmente, a Bariloche.
Fomos tranquilos porque a distância a percorrer era a menor de todas.
Estava muito calor mas desta vez não sofremos porque, pela 1ª vez, tínhamos ar condicionado.
O termômetro do carro marcou 37ºC.
No caminho é possível visitar El Chocón, uma vila onde foi encontrado farto material de dinossauros herbívoros e carnívoros, desde pegadas até os fósseis mais antigos já encontrados no mundo.
Outro lugar interessante no caminho é Piedra del Aguila. Uma pequena vila com curiosas formações rochosas formadas por basalto há 70 milhões de anos, segundo informações da Wikipédia.
.
Diz a lenda que a vila tem este nome porque, em 1890, o General Villegas, comandante da Campaña de los Andes, teria provado a pontaria de sua Remington em uma águia pousada na rocha.
Uma das coisas que nos chamou a atenção enquanto nos aproximávamos da cordilheira foi uma névoa que envolvia a região. A expectativa maior é poder avistar o vulcão Lanin, o que compensa o cansaço dos dias de viagem.
![]() |
Primeira visão da cordilheira - vulcão Lanin |
![]() |
Anfiteatro |
Ao chegarmos a Bariloche levamos um susto: nenhuma neve sobre os montes, inédito pra nós nos últimos 10 anos, e uma nuvem de poeira envolvendo a cidade por causa do vento levantando as cinzas.
Por isso decidimos seguir direto para El Bolsón.
Completamos 3 400 Km e nos hospedamos no camping Aldea Suiza.
Preço do camping: 50 pesos por pessoa, por dia.
Névoa de cinzas do vulcão Puyehue envolvendo Bariloche |
Nenhum comentário:
Postar um comentário