20/01/2013
No segundo dia de viagem saímos de Araranguá rumo a Santana do Livramento, divisa com Rivera, no Uruguay.
Estávamos em contato com nosso amigo Gerson Soares, o Cascatinha, que voltava de Bariloche com a família.
Marcamos encontro no posto Raabelândia, em Pântano Grande, RS, onde chegamos às 16h10 e aproveitamos para abastecer e fazer um lanche.
Cascatinha nos contou suas agruras, incluindo a quebra do eixo da roda do motor home e um furacão que levou o teto do hotel em que estavam hospedados em Puelches, Argentina, bem na hora em que ele estava a ducharse.
Deixou conosco 325 pesos argentinos que ninguém quis trocar; "isso não vale nada", dizem os uruguaios.
Cometemos um grande erro desta vez: sempre sacamos do cartão de crédito pra facilitar o câmbio e perder menos nas trocas, mas se tivéssemos levado dólares, teríamos feito melhor negócio. O câmbio oficial estava em R$ 0,43 para cada 1 peso argentino, enquanto que na maioria dos locais que aceitavam dólares a proporção para o real era de R$ 0,33 para cada peso. Mas isso é preciso checar todo tempo. Está para acontecer alguma coisa na Argentina porque a situação por lá está insustentável, economicamente falando...
Neste trecho pagamos pedágio em:
Gravataí - R$ 4,50;
Eldorado do Sul - R$ 8,50;
Guaíba - R$ 7,00;
Pântano Grande - R$ 7,00;
Abastecemos 34 litros de diesel a R$ 74,00
Alimentação - R$ 100,00
Hotel Verde - R$ 175,00
Percorremos um total de 1070 Km até Santana do Livramento.
Aqui preciso registrar o prazer de estar nesta cidade.
O povo é simpaticíssimo, acolhedor, feliz mesmo.
É aqui que a gente diz "obrigada" e eles respondem "merece". :)
No segundo dia de viagem saímos de Araranguá rumo a Santana do Livramento, divisa com Rivera, no Uruguay.
Estávamos em contato com nosso amigo Gerson Soares, o Cascatinha, que voltava de Bariloche com a família.
Marcamos encontro no posto Raabelândia, em Pântano Grande, RS, onde chegamos às 16h10 e aproveitamos para abastecer e fazer um lanche.
Cascatinha nos contou suas agruras, incluindo a quebra do eixo da roda do motor home e um furacão que levou o teto do hotel em que estavam hospedados em Puelches, Argentina, bem na hora em que ele estava a ducharse.
Deixou conosco 325 pesos argentinos que ninguém quis trocar; "isso não vale nada", dizem os uruguaios.
Cometemos um grande erro desta vez: sempre sacamos do cartão de crédito pra facilitar o câmbio e perder menos nas trocas, mas se tivéssemos levado dólares, teríamos feito melhor negócio. O câmbio oficial estava em R$ 0,43 para cada 1 peso argentino, enquanto que na maioria dos locais que aceitavam dólares a proporção para o real era de R$ 0,33 para cada peso. Mas isso é preciso checar todo tempo. Está para acontecer alguma coisa na Argentina porque a situação por lá está insustentável, economicamente falando...
Neste trecho pagamos pedágio em:
Gravataí - R$ 4,50;
Eldorado do Sul - R$ 8,50;
Guaíba - R$ 7,00;
Pântano Grande - R$ 7,00;
Abastecemos 34 litros de diesel a R$ 74,00
Alimentação - R$ 100,00
Hotel Verde - R$ 175,00
Percorremos um total de 1070 Km até Santana do Livramento.
Aqui preciso registrar o prazer de estar nesta cidade.
O povo é simpaticíssimo, acolhedor, feliz mesmo.
É aqui que a gente diz "obrigada" e eles respondem "merece". :)
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