21/01/2013
Em tempo: está muito tranquilo pegar a BR 101 Sul, quase toda duplicada.
O pior trecho fica na altura de Tubarão mas, desta vez, não pegamos congestionamento.
Ainda assim continua sendo o mais movimentado e estressante de toda viagem (12500 Km).
Retomando ao trajeto:
Acompanhe no mapa o trecho que percorremos neste 3º dia.
Por conta da visita ao freeshop Siñeriz, um baita shopping com supermercado e praça de alimentação, saímos de Rivera às 15h.
A ruta no Uruguay estava em obras e levamos muito mais tempo do que imaginávamos até a fronteira com a Argentina, entre Paysandu e Concepción del Uruguay, onde chegamos às 20h e encontramos uma grande fila para os trâmites aduaneiros.
Perdemos algum tempo também em Tacuarembó, onde queríamos visitar o Museu de Carlos Gardel. Dizem que o cantante nasceu neste recanto do Uruguay. Não encontramos o local porque procuramos no centro da cidade, mas o Museu fica 20 quilômetros depois, na saída, sentido sul, mais precisamente em Valle Edén.
Fica pra próxima.
Dentro do Uruguay pagamos 2 pedágios, um de 40 pesos e outro de 55.
Eles aceitam dólar, real e peso argentino, mas não misturam, ou seja, é preciso pagar o valor total com um só tipo de dinheiro.
Moedas estrangeiras não são aceitas, apenas cédulas.
Até a fronteira foram 1 434 Km.
Perdemos quase duas horas para fazer os papéis de entrada no Uruguay.
Nossa sorte foi que ganhamos uma hora na troca do fuso horário para a Argentina e encontramos uma bela rodovia duplicada até Buenos Aires.
Como já era tarde também escapamos dos policiais corruptos e seguimos até Lujan, onde dormimos no posto de pedágio.
Neste dia, além dos pedágios pagos no Uruguay, pagamos mais um pedágio na fronteira, de 52 pesos argentinos, 8 pesos em Gualeguaychu, 13 pesos e outros 2,10 na chegada a Buenos Aires.
Abastecemos 38,25 litros por 260 pesos, a 6,799 o litro do diesel.
Neste dia gastamos em alimentação 40 reais e 72 pesos argentinos.
Percorremos até aqui, 1761 Km.
Em tempo: está muito tranquilo pegar a BR 101 Sul, quase toda duplicada.
O pior trecho fica na altura de Tubarão mas, desta vez, não pegamos congestionamento.
Ainda assim continua sendo o mais movimentado e estressante de toda viagem (12500 Km).
Retomando ao trajeto:
Acompanhe no mapa o trecho que percorremos neste 3º dia.
Por conta da visita ao freeshop Siñeriz, um baita shopping com supermercado e praça de alimentação, saímos de Rivera às 15h.
A ruta no Uruguay estava em obras e levamos muito mais tempo do que imaginávamos até a fronteira com a Argentina, entre Paysandu e Concepción del Uruguay, onde chegamos às 20h e encontramos uma grande fila para os trâmites aduaneiros.
Ruta 26 em obras no Uruguay |
Perdemos algum tempo também em Tacuarembó, onde queríamos visitar o Museu de Carlos Gardel. Dizem que o cantante nasceu neste recanto do Uruguay. Não encontramos o local porque procuramos no centro da cidade, mas o Museu fica 20 quilômetros depois, na saída, sentido sul, mais precisamente em Valle Edén.
Fica pra próxima.
Dentro do Uruguay pagamos 2 pedágios, um de 40 pesos e outro de 55.
Eles aceitam dólar, real e peso argentino, mas não misturam, ou seja, é preciso pagar o valor total com um só tipo de dinheiro.
Moedas estrangeiras não são aceitas, apenas cédulas.
Até a fronteira foram 1 434 Km.
Perdemos quase duas horas para fazer os papéis de entrada no Uruguay.
Nossa sorte foi que ganhamos uma hora na troca do fuso horário para a Argentina e encontramos uma bela rodovia duplicada até Buenos Aires.
Como já era tarde também escapamos dos policiais corruptos e seguimos até Lujan, onde dormimos no posto de pedágio.
Neste dia, além dos pedágios pagos no Uruguay, pagamos mais um pedágio na fronteira, de 52 pesos argentinos, 8 pesos em Gualeguaychu, 13 pesos e outros 2,10 na chegada a Buenos Aires.
Abastecemos 38,25 litros por 260 pesos, a 6,799 o litro do diesel.
Neste dia gastamos em alimentação 40 reais e 72 pesos argentinos.
Percorremos até aqui, 1761 Km.
Nenhum comentário:
Postar um comentário